Redes sociais podem ser aliadas ou vilãs de perfis empresariais
- Kauã de Freitas

- 26 de ago.
- 2 min de leitura
As mídias sociais têm ganhado espaço com a chegada da internet, principalmente os perfis empresariais, que visam manter uma relação mais próxima com seus clientes. Mas será que essas ferramentas são seguras e essenciais para estabelecer essa conexão ou criar novas oportunidades de mercado?
No Midiatize do dia 15 de agosto, o tema abordado foi “Redes sociais para empresas: riscos e oportunidades”, com a presença da jornalista e escritora Camila Gino. O programa foi conduzido pelo coordenador do curso de Jornalismo da Uninter, Guilherme Carvalho, e pelo coordenador do curso de Publicidade e Propaganda, Alexandre Correia.

No início do videocast, Alexandre levantou alguns exemplos de falhas de comunicação em alguns estabelecimentos em Curitiba (PR), que resultaram no encerramento de atividades pelo simples fato de não conseguirem digerir comentários nas redes sociais. De acordo com Camila, esse fato poderia ser evitado com uma gestão de crises eficaz.
“Você precisa estar gerenciando tudo o que estão falando de você na sua rede e nas redes em geral, e [planejar] como você vai usar seus seguidores na construção de uma imagem positiva ou ajudar a atenuar ou desaparecer uma imagem negativa”, pontuou a jornalista.

Camila ainda sugere o uso da Inteligência artificial no auxílio para o gerenciamento de riscos e na projeção de crises relacionadas ao universo tecnológico. “Existem ferramentas tecnológicas que são aliadas, como a inteligência artificial, que acaba tendo uma integração com essa gestão, além de monitorar o que estão falando de você e os perigos em uma projeção de crises”, ressalta.
Mesmo parecendo difícil administrar uma rede social na era de desinformação e de busca de identidade, um dos aspectos positivos em relação às redes sociais é a representação de um grupo e o apoio de um conteúdo de forma transparente e diferente dos existentes atualmente. Em contrapartida, as redes possuem seus interesses, como a transmissão de fake news ou a venda de conteúdos, através de posts e moldagem de perfis pessoais, de acordo com as decisões das grandes organizações.
Confira a edição completa clicando no vídeo abaixo








Comentários