top of page

Banda Hard Coffee fala sobre a influência da pandemia nas suas composições



O programa Nosso Rock entrevistou Marcos Cruz, integrante da banda Hard Coffe. Atualmente composta também por Guilherme Patrício e Matheus Rodrigues nas guitarras e Bruno Travensollo na bateria, o o grupo recentemente lançou o disco “2020 DC”, que está disponível nas plataformas digitais de música como: Spotify, Deezer e Youtube.


“A ideia do disco é passar para o público o que está acontecendo no momento atual no Brasil e no mundo, com as letras totalmente significativas sobre esse contexto. Falar sobre isolamento social e tudo o mais” explicou Marcos.


Formada em 2019, a banda Hard Coffe começou tocando em barzinhos, fazendo versões acústicas e covers de outras bandas já consagradas do Rock. Após algumas apresentações, os membros decidiram formar a banda elétrica com guitarra, contrabaixo e bateria e apostar em composições autorais.


Os desafios da pandemia


O integrante relata que a pandemia trouxe desafios para todos os artistas e músicos que ficaram sem espaço para tocar e sem poder obter ganhos financeiros. “A gente tem trabalhado em cima da internet pra que tenha o resultado que a gente acaba esperando, segundo o cenário atual e pra que a gente possa se sobressair de alguma forma”, declarou.


Uma das ações da Hard Coffe para atrair audiência e se manter em atividade foi a participação em um festival online de bandas, intitulado de "HUP Web Fest 2", realizado na cidade de Americana (SP), onde foram gravadas três faixas.


Os vídeos dessa apresentação podem ser encontrados no perfil do canal do Youtube da banda. “É um pontapé legal para gente poder divulgar para as casas de show, pra galera conhecer um pouco o nosso som ao vivo. É uma gravação bem bacana que ficou com uma qualidade excelente e vai ser um carro-chefe nosso para as divulgações.” disse o baixista.


Pós pandemia


Sobre como será a cena pós-pandemia e quais as expectativas da banda para período, o músico contou que acredita que não será nada fácil e o processo deverá ser longo até que se possa retomar uma normalidade. “Pra voltar aquela normalidade que era há 2 anos atrás, eu acredito que ainda vai chão, mas, depois da pós-pandemia, que a gente já está começando a querer viver, vai ser muito vagarosa, então eu acredito que vamos colher frutos, mas ainda vai ser uma caminhada longa. Mas vai acontecer. Eu espero!”, diz o músico.


Confira o programa na íntegra:



40 visualizações
bottom of page