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Assembleia Legislativa se torna sala de aula no parlamento universitário

Estudantes da Uninter foram selecionados para participar do 6º Parlamento Universitário, um programa desenvolvido pela Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, por meio da Escola do Legislativo. A iniciativa, realizada entre os dias 17 e 25 de julho, visa aproximar os estudantes dos trabalhos desenvolvidos no poder estadual. 

 

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As edições realizadas anualmente, exceto em anos eleitorais, promovem a imersão destes alunos na vivência dos deputados e deputadas estaduais, na proposição de leis, na responsabilidade pública e nos desafios da representação política, além de um possível apadrinhamento dos deputados nas propostas elaboradas pelos estudantes.  

 

Com mais de 1.260 inscrições de alunos, o evento reuniu 26 instituições de ensino superior, privadas e públicas. Dos candidatos inscritos, 153 pessoas foram selecionadas para essa experiência. 

 

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Matheus Urbano, jornalista e estudante de Direito na Uninter, participou pela primeira vez do parlamento e destaca como participar da ação contribui para a formação profissional. 


“Ver como o parlamento atua e entender como funciona o jogo do poder nos ajuda a articular um projeto de lei na prática, além de termos a oportunidade de defender nossas causas e conseguir concretizar nossos projetos de lei”, afirma Matheus. 

 

Além da experiência vivida pelos alunos, a Uninter exerceu um papel fictício como partido político e promoveu a cidadania e a democracia na atividade. De acordo com Karolina Roeder, professora da Uninter, a preparação dos alunos para o Parlamento Universitário foi longa e cheia de oficinas para este evento.  

 

“Nós da Uninter, tivemos desde o início do ano a oficina de práticas políticas e legislativas, com a parceria entre o curso de Direito com o curso de Ciência Política. Os alunos aprenderam sobre processos legislativos como: O que são comissões? Como um projeto de lei é aprovado? E aspectos da política, como a dificuldade e a complexidade na agregação de preferências na democracia”, explica a docente.  

 

Confira na reportagem de Natália Schultz.  



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